concordo sobre walter salles, mas a cada obra lançada ainda preciso tecer comentários sobre o fato da família dele ser dona do itaú. pago muitos juros ao itaú.
Se todo mi/bilionário investisse seu dinheiro em coisas como o filme Ainda estou aqui, estaríamos num mundo diferente. Assim como o irmão, também mi/bi, que investiu em fundar uma revista chamada Piauí. Vamos convir que é um diferencial, né não? Sem compromisso nenhum de agradar a família, apenas querendo que se falasse menos do tanto de dinheiro que eles têm e mais do que eles fazem com o pp dinheiro.
Cem anos de solidão ficou lindo! Muito bem adaptado! E fico impressionada com o povo reclamando, detestando. Acho que tem uma quê de se destacar na multidão. Ou só uns chatos, vai saber.
Olá Arnaldo, valeu pelos comentários de 100 anos de solidão, estava praticamente na mesma pegada. Mas não pude ficar um pouco decepcionado com o primeiro episódio, principalmente quando mantém a primeira frase do romance, mas não a utiliza realmente (pois não mostra o pai lá do coronel mostrando o gelo). E também por que esperava algo mais envolvente, como é a prosa do livro, enquanto a narrativa audiovisual ficou morgada. Enfim, vou na sua recomendação e seguir adiante.
Vai rolar a cena, e acho que entrou exatamente onde devia. É outra forma, impossível vencer ou mesmo igualar o livro enquanto obra de arte mas achei, como diria? Uma tradução bem feita
Ouço há bastante tempo o jovem Luide admoestando em suas lives para que quem o assiste não faça de seus gostos um traço de personalidade, a ser defendido a qualquer custo. É por isso que eu aprecio a seção "Bateu/Não Bateu", pela singeleza da proposta. Concordamos ou discordamos, mas continuamos por aqui, numa "conversa" amigável..rs
concordo sobre walter salles, mas a cada obra lançada ainda preciso tecer comentários sobre o fato da família dele ser dona do itaú. pago muitos juros ao itaú.
Pois é, fazer filme bom é obrigação com todas aquelas taxas
Se todo mi/bilionário investisse seu dinheiro em coisas como o filme Ainda estou aqui, estaríamos num mundo diferente. Assim como o irmão, também mi/bi, que investiu em fundar uma revista chamada Piauí. Vamos convir que é um diferencial, né não? Sem compromisso nenhum de agradar a família, apenas querendo que se falasse menos do tanto de dinheiro que eles têm e mais do que eles fazem com o pp dinheiro.
hmmm não sei não. acho que estaríamos em um mundo diferente se não existissem bilionários, na verdade.
Adorei a edição, Arnaldo.
Cem anos de solidão ficou lindo! Muito bem adaptado! E fico impressionada com o povo reclamando, detestando. Acho que tem uma quê de se destacar na multidão. Ou só uns chatos, vai saber.
Olá Arnaldo, valeu pelos comentários de 100 anos de solidão, estava praticamente na mesma pegada. Mas não pude ficar um pouco decepcionado com o primeiro episódio, principalmente quando mantém a primeira frase do romance, mas não a utiliza realmente (pois não mostra o pai lá do coronel mostrando o gelo). E também por que esperava algo mais envolvente, como é a prosa do livro, enquanto a narrativa audiovisual ficou morgada. Enfim, vou na sua recomendação e seguir adiante.
Vai rolar a cena, e acho que entrou exatamente onde devia. É outra forma, impossível vencer ou mesmo igualar o livro enquanto obra de arte mas achei, como diria? Uma tradução bem feita
Po, vim aqui responder dois ótimos comentários do Rodrigo e ele apagou :(
Fiquei surpreso de "O Poderoso Chefão" não estar na tal lista...
Ouço há bastante tempo o jovem Luide admoestando em suas lives para que quem o assiste não faça de seus gostos um traço de personalidade, a ser defendido a qualquer custo. É por isso que eu aprecio a seção "Bateu/Não Bateu", pela singeleza da proposta. Concordamos ou discordamos, mas continuamos por aqui, numa "conversa" amigável..rs